Da série Imprensa e Futebol (5) …
O ruim de programar a matéria para o dia seguinte, como ontem fiz, é este: acordar sem a menor vontade de escrever sobre o assunto.
Jornalista
Jornalista
Da série Imprensa e Futebol (5) …
O ruim de programar a matéria para o dia seguinte, como ontem fiz, é este: acordar sem a menor vontade de escrever sobre o assunto.
Da série Futebol e Imprensa (4)…
Não sei se foi o Luiz Fernando Veríssimo ou Carlos Heitor Cony.
Como leio as crônicas de ambos com o mesmo prazer e admiração,
Da série Futebol e Imprensa (3)…
Futebol é pra homem.
Ouço essa máxima desde tempos idos.
Quer fazer graça, faz.
Segura a onda depois.
O Borga e alguns amigos juntaram o útil ao agradável. Eles curtem MPB e a vida noturna.
Mais MPB do que a vida noturna, é bom que se diga.
Boné é coisa de menino. Homem usa chapéu.
Era assim no tempo do meu avô, Carlos Humberto Vitório Avezzani; o Carlito para a família e os amigos da mais famosa fábrica de chapéu da época,
A Miriam deixou comentário no post “Primeiras Lições” que escrevi dia 9:
“Quem dera se o jornalismo fosse isso mesmo, né?”
Noto um tom de desalento e tristeza na breve linha.
Meus caros…
É um prazer enorme estar aqui.
Para recebê-los e consagrá-los como JORNALISTAS…
Não quero fazer um pronunciamento solene. Vou deixar isso por obra e graça do Júlio Veríssimo e do Paulo Ramos;
Dormi pouco naquela noite, de 9 para 10 de março de 1974.
No dia seguinte, começaria a trabalhar em Gazeta do Ipiranga – e, pela primeira vez, seria identificado na minha carteira de trabalho como jornalista.
“O técnico de futebol vai de bestial a besta em questões de dias.”
Acreditem! A frase do saudoso Otto Glória transformou-se numa das raras verdades absolutas do Planeta Bola.
A verdade, doa a quem doer.
Será que essa máxima do jornalismo se aplica à chamada crônica esportiva?
Tenho um amigo, notável jornalista e emérito professor, que diz que não.