Permitam-me uma breve viagem no túnel do tempo…
Se ainda existisse aquele boteco que desapareceu nas obras do Metrô, ali na esquina da rua Bom Pastor com a Greenfeld,
Jornalista
Jornalista
Permitam-me uma breve viagem no túnel do tempo…
Se ainda existisse aquele boteco que desapareceu nas obras do Metrô, ali na esquina da rua Bom Pastor com a Greenfeld,
Vou lhes contar a história conforme a ouvi. Sem tirar, nem por, pois não quero emitir qualquer juízo de valor sobre o tema.
Futebol, política e religião, cada um com a sua e vida que segue.
Vira e mexe acontece. Reaparece em meus sonhos a casa da rua Muniz de Souza.
Era a de número 420. Com dois janelões para a calçada, o assoalho de tábuas onde fazíamos acirradas partidas de futebol de botão,
Quem não acreditar na história que conto a seguir pode perguntar para a Leila Kiyomura, que é repórter, das mais conceituadas, do Jornal da USP. Pode também pegar o depoimento da Regina Maria Curucci que também era colega da gente na combativa Redação da Gazeta do Ipiranga nos idos de 70 e 80 quando o fato se sucedeu.
Com todo respeito aos bons colegas que comentam futebol, permitam-me reagir à verdade absoluta que anda solta pela aí e diz que se trata de uma boa a adaptação das datas do campeonato brasileiro às do calendário europeu.
Troquei de óculos para escrever este post.
Dei folga para o multifocal que uso e peguei os óculos de leitura do Velho, o último presente que lhe dei num remoto e alegre Dia dos Pais.
Dizem que foi genial a estratégia de ‘colar’ o telejornal da noite em meio a duas novelas. Assim se deu a fidelização do público para a novela da sete (mais com cara de Sessão Aventura),
Estou livre do cerco aos fumantes e dos rigores da lei antifumo.
Devo isso ao Velho Aldo e às moças, lindíssimas, que nunca conheci.
Meu pai foi cirúrgico em seu veredito:
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Minha amiga, paulistana da gema e da ZL, foi ao Rio a trabalho.
Aproveitou para dar um bordejo por lá no fim de semana.
Voltou “com a sensação de que é preciso reaprender a viver”.
Depois de tantos dias tristes e acinzentados, nada como abrir a janela e ver o sol. Desço para a rua a cantarolar uma velha canção do Roberto e só me dou conta do estranhamento que causo às pessoas quando ouço o bom dia do Ari,