Casa de mãe
tem café pronto e quente
e bom; chegue-se
a hora que chegar…
Tem sofá
em que se pode deitar
e se largar,
Jornalista
Jornalista
Casa de mãe
tem café pronto e quente
e bom; chegue-se
a hora que chegar…
Tem sofá
em que se pode deitar
e se largar,
Em verdade em verdade vos digo…
A quem interessar possa…
Declaro para os devidos fins…
Senhoras e senhores…
Venho à presença de V.Sa…
Hoje, no Dia do Abraço, um naco de saudades me envolveu. Imaginei por imaginar que seria um dia e tanto na velha redação assoalhada daquele jornal paulistano onde trabalhei em tempos idos e vividos…
Foi como se tivesse feito um curso intensivo sobre a vida. Aconteceu num feriado de Corpus Christi, como o de amanhã, Só que na virada do século, em 2000. Fui pautado para realizar uma reportagem sobre a Trilha do Ouro no Parque da Serra da Bocaina,
“Blogar é um vício. E tenho dito”.
Foi o recado que Bárbara deixou ontem no blog do Uol.
E eu (que ando tão sem assunto às voltas que estou com a lida da Universidade) não tive dúvidas em deixar que esse mote me inspirasse as linhas que se seguem.
Ainda a discussão do papel da Imprensa nos dias atuais e dos tênues limites do exercício da profissão e de algo muito próximo ao jornalismo, mas que não é jornalismo propriamente dito.
Ainda sobre a conversa de sexta que rendeu o post de ontem e, creio, o de hoje também. É porque, a certa altura daquele papo, a Mayra fez uma abordagem interessante que me fez lembrar uma história antiga que eu vivi.
Ontem uma estudante de jornalismo, a Mayra, propôs realizar – ela e seu grupo – uma reportagem sobre o sincretismo religioso. Queria partir dos 100 anos da Umbanda a se reverenciar neste 2008.
Estou no barato de transformar em livro esses posts que coleciono desde setembro de 2006. Um amigo, o jornalista Paulo Ramos, me contou de uma pesquisa que a Universidade de Navarra (Espanha) fez sobre blogs jornalísticos em todo o mundo.
Vinicius de Moraes
Escrever prosa é uma arte ingrata. Eu digo prosa fiada, como faz um cronista; não a prosa de um ficcionista, na qual este é levado meio a tapas pelas personagens e situações que,