Enfim, agora era com ele…
Um arrepio cortou sua espinha.
E ele sentiu o corpo suar.
Sorte que o ônibus chegou.
Bem…
Deixemos o menino ao sacolejar dos sonhos e do Fábrica Pompéia.
Jornalista
Jornalista
Enfim, agora era com ele…
Um arrepio cortou sua espinha.
E ele sentiu o corpo suar.
Sorte que o ônibus chegou.
Bem…
Deixemos o menino ao sacolejar dos sonhos e do Fábrica Pompéia.
Antes mesmo que o pai o acordasse como fazia todos os dias, o menino estava de pé, uniformizado para as aulas da manhã do Colégio Nossa Senhora da Glória. O pai entendeu o motivo —
Se tiver abaixo de 50, o caríssimo leitor não pode imaginar o que tal oportunidade significava para qualquer garoto em meados dos anos 60.
Posso dizer, por experiência própria,
Quando pai chegou, trazia na mão um cartão de visitas, além do Diário da Noite dobrado embaixo do braço. Era costume do velho almoçar em casa todos os dias. Quase um ritual o seu chegar.
Há noites que são assim. Por mais cansado que esteja, por maiores que sejam os desafios da manhã seguinte, por tudo e por nada, você acorda e não dorme mais. Fica como ontem fiquei.
Aos formandos do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo, turma “Júlio Veríssimo”, em solenidade realizada na noite de ontem, em São Bernardo do Campo.
Minha fala:
I.
Frases que ouvi e provocaram
breves reflexões.
01.
“A vida não é só entrar na fila
do banco para pagar nossas dívidas…”
02.
Porque
hoje está uma manhã de sol lindíssima…
Porque
nosso blog completou ontem 480 posts…
Porque
estamos próximos das 35 mil visitas ao site…
El Mago anda jogando tanta bola que, não resisto,
vou replicar hoje um post antigo.
O TELEFONEMA
— Alô…
— Rodolfão?
—
A moça chega com ares de vitoriosa.
Mostra a primeira página da Ilustrada de sexta a me desafiar.
Lá está a reportagem sobre a axé-music. Uma indústria em plena ascensão,