“Hahahha… Doido… doido… Mil vezes doido…”
Sei que a maior parte dos meus cinco ou seis leitores é composta por mulheres, ok? Não dá para afirmar com precisão, mas é o que se depreende dos emails e comentários que recebo sobre os posts.
Jornalista
Jornalista
“Hahahha… Doido… doido… Mil vezes doido…”
Sei que a maior parte dos meus cinco ou seis leitores é composta por mulheres, ok? Não dá para afirmar com precisão, mas é o que se depreende dos emails e comentários que recebo sobre os posts.
Querer, querer, eu não queria. Mas, vou retomar a história de ontem para que vocês não confundam meus textos com aqueles filmes franceses, sem pé nem cabeça, que terminam quando a gente imagina que a história vai engrenar.
VIII.
Com ares de fanfarrão, esse Dogival nenhum de nós conhecia.
— Pois, então senhores, peçam mais cerveja e sentem, pois lá vem história. Primeiro, ela sugeriu que fossemos a um restaurante.
V.
No dia seguinte, amanhecemos nas bancas para ler a estréia de Dogiva no mundo das celebridades. Nada encontramos. Ou melhor, o assunto fora, como só e acontecer, meticulosamente destrinchado na coluna do Ismael Fernandes.
III.
Como sempre acontecia em ocasiões assim, as conversas cessaram diante da questão, de vida ou morte, colocada pelo nosso considerado Dogiva.
Com que roupa o repórter “de porta de cadeia” se apresentaria num evento repleto de celebridades?
Essa história cabeluda, do uso indevido dos cartões corporativos por funcionários –graduados ou não – do Governo Federal, me fez lembrar outra, que nos divertiu a valer – o pessoal daquele boteco que não mais existe entre a rua Bom Pastor e a rua Grenfeeld,
Há tempos estava à procura do livro Terra dos Homens, de Antoine Saint-Exupéry. Escrito em 1939, a obra recebeu uma impecável edição brasileira coapresentação do jornalista Armando Nogueira e tradução do escritor e cronista Rubem Braga.
“Um Blogueiro apaixonado
Que vivia só postando
Por causa de uma Colombina,
Acabou chorando, acabou chorando”
(De novo…)
“Um Blogueiro apaixonado
Que vivia só postando
Por causa de uma Colombina,
A belíssima imagem da Virgem da Alegria, saudada aqui no texto Santa Alegria (26.01.08), está no primeira capela à esquerda de quem entra na igreja São Bento Real em Valladolid – esclarece o leitor Raphael.
Saudade, torrente de paixão
Emoção diferente
Que aniquila a vida da gente
Uma dor que eu não sei de onde vem
Deixaste o meu coração vazio
Deixaste a saudade
Ao desprezares aquela amizade
Que nasceu ao chamar-te meu bem
Nas cinzas do meu sonho
Um hino então componho
Sofrendo a desilusão
Que me invade
Canção de amor,