"Quem ama inventa
as penas em que vive" – Camões
Aspas para as mulheres.
De hoje e de sempre:
I – REFLUXO
Eu não sou breve.
Jornalista
Jornalista
"Quem ama inventa
as penas em que vive" – Camões
Aspas para as mulheres.
De hoje e de sempre:
I – REFLUXO
Eu não sou breve.
O presidente mandou avisar:
Ele não é um poste.
Meninos eu vi.
Foi numa entrevista que concedeu ontem na Espanha.
Havia vários repórteres a acompanhar as andanças do presidente.
Sobre o que conversaremos neste sábado morno…
Como assim? Não entenderam a pergunta?
É bem verdade que faltou o ponto de interrogação na primeira frase. Usei reticências e posso ter confundido a leitura de vocês.
Gosto de um samba do Paulinho da Viola – de um, não; gosto de vários, mas em especial me emociono com este Coisas do Mundo Minha Nega:
“Hoje eu vim minha nega
Como venho quando posso
Na boca as mesmas palavras
No peito o mesmo remorso
Nas mãos a mesma viola
onde gravei o teu nome
Venho do samba há tempo,
O apelido do menino era Pitchnim. Virou apenas Tchnim, com o passar dos anos. Vem do italiano, pisccino, que se diz pitchino e quer dizer pequeno. Era o caçula da família,
Hoje o dia me atropelou.
Olhe a hora que eu vim postar.
Já é quase ontem.
Daqui a pouco, amanhã…
A lida, amigos, começou cedo.
Fui dar aula na Vila Mariana.
Trata-se de um sujeito boa praça.
Mas tem lá suas resistências.
Na escolinha, nunca participou
do célebre teatrinho – e olha que até
foi escalado para fazer o papel de árvore.
Meu grau de dispersão bate recordes inimagináveis às segundas. Depois de um fim-de-semana prolongado, então, me sinto um trapo.
Não me recomendaria a qualquer tarefa.
Se por acaso,
Um post curto.
Apenas para lhes dar satisfações
sobre hoje e não deixar
vazio este nosso espaço.
Vocês hão de concordar.
Ninguém merece seis horas
e meia de estrada.
Não houve como deixar de prestar atenção ao que diziam as três mulheres. Riam de dar gosto, provavelmente de alguma estripulia que acabavam de fazer na cantina de um desses moviementados auto-postos de estrada.