Divertidíssima a cena.
Foi em um dos episódios da TV Pirata, humorístico da Globo que fez escola. Luiz Fernando Guimarães, vestido à la Elvis, com aqueles macacões estroboscópicos, vagou como se fosse um zumbi durante todo o programa.
Jornalista
Jornalista
Divertidíssima a cena.
Foi em um dos episódios da TV Pirata, humorístico da Globo que fez escola. Luiz Fernando Guimarães, vestido à la Elvis, com aqueles macacões estroboscópicos, vagou como se fosse um zumbi durante todo o programa.
por Carlos Heitor Cony
A gravata dele também era uma assinatura. Até hoje, dez anos depois da sua morte, os sobreviventes do seu tempo, quando me encontram na rua ou numa reunião,
A gravata dele também era uma assinatura. Até hoje, dez anos depois da sua morte, os sobreviventes do seu tempo, quando me encontram na rua ou numa reunião, falam daquela gravata.
Não é para contar vantagem, não.
Os leitores sabem que não sou desses trelelês.
Sou mesmo um anônimo escriba, com a alma-sem-alma de repórter ‘vira-lata’. Não busco a grande manchete,
Entrei na casa daquela dona por acaso.
Não, minto.
Por necessidade.
Os caras vinham fulos atrás de mim. E os havia enganado há pouco mais de meia-hora,
Ouvi a história de um amigo. Repasso a vocês. Como não pedi autorização e não sei se o próprio gostaria de que a mesma se tornasse pública, não vou declinar o nome do santo.
Ânimo, rapaz.
Que a vida continua.
E os seus leitores voltaram
ontem em bom número,
pra mais de 100…
Ânimo!
Já deveria saber,
Bia quis me provocar.
Chegou e disse, sem sequer me dar bom dia.
— Você não acha que o axé é a Tropicália dos anos 90?
Saiu sorrindo,
Diziam-se feitos um para o outro.
Bastava vê-los juntos, Gê e Gi, para lhes dar razão.
Geraldo era amigo nosso. Giselle, apenas conhecida.
II.
Encontraram-se numa festa de congraçamento dos alunos de pós-graduação.
O mesmo homem não atravessa
duas vezes o mesmo o rio…
Homens e rios mudam.
Transformam-se a cada manhã.
A cada nova experiência.
É da vida e dos amores.