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Poetas e sonhadores, aqui vamos nós…

“Sim. Nós podemos!”

Podemos?

Pensei, com meus botões:

Se podemos – e foi o homem mais poderoso do mundo que assim disse:

“Sim. Nós podemos!”.

Então, “podemos” esticar a retomada do blog por mais alguns dias.

Foi o que entendi – e fiz.

Por isso, o que era para ser na segunda passada, 19, só agora recomeça.

E recomeça com a mensagem da amiga e professora de Jornalismo da ECA/USP, Nancy Nuyen. Ela me enviou um texto de autoria de Fernando Sabino que, modestamente, imagino traduzir a proposta do blog para mais este ano – o terceiro consecutivo em que seguiremos em nossos encontros diários.

"De tudo ficaram três coisas.
A certeza de que estamos começando.
A certeza de que é preciso continuar.
A certeza de que podemos ser interrompidos
antes de terminar.
Façamos da interrupção, um caminho novo.
Da queda, um passo de dança.
Do medo, uma escada.
Do sonho, uma ponte.
Da procura, um encontro.”

II.

Outra mensagem, que hoje transcrevo, recebi do pessoal do Blog Controvérsia.

É de autoria do poeta e cronista Ferreira Gullar, também tem a ver com que almeja este humilde escriba:

“A história humana não se desenrola apenas nos campos de batalhas e nos gabinetes presidenciais. Ela se desenrola também nos quintais, entre plantas e galinhas, nas ruas de subúrbio, nas casas de jogo, nos prostíbulos, nos colégios, nas ruínas, nos namoros de esquina. Disso quis eu fazer minha poesia, dessa vida obscura e injustiçada, porque o canto não pode ser uma traição à vida, e só é justo cantar se o nosso canto arrasta consigo as pessoas e as coisas que não têm voz.”

III.

Bom ano para todos nós, poetas e sonhadores…