Dia claro que logo se fez noite.
Andava por ruas estreitas, de uma cidade antiga. Iguais a tantas que conheci ao longo da peregrinação. Não pude identificar exatamente onde estávamos. Éramos muitos e caminhávamos ao som do vento e da luz das estrelas que logo pontuaram
aquele céu rasgado e aberto.
Quis descobrir quem eram aqueles senhores, de fisionomia austera e congelada,
os únicos a olhar o infinito e entender o rumo que tomávamos a cada passo.
Para onde iria toda aquela gente?
Por que estavam assim felizes?
Havia uma boa nova. Qual a boa nova?
LEIA a íntegra desta Mensagem de Natal, em PARANGOLÉS que está na barra à direita da tela.