Foto:’Netflix/Divulgação
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“É possível buscar a verdade mesmo sem confiar na própria mente.”
Eis o perrengue que enfrenta George Mullen, um ex-presidente dos Estados Unidos que precisa deixar a abastada e tranquila aposentadoria para socorrer o país a beira do caos.
Não preciso dizer, mas digo que o herói supracitado é o personagem do ator Robert De Niro, o protagonista de ‘Dia Zero’, em cartaz na Netflix.
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A temática, diga-se, é das mais comuns aos nossos conturbados dias.
Senão vejamos. Trata-se de movimentado – e um tanto obscuro – combo de rasas disputas políticas e tribulações que envolvem desinformação generalizada, o domínio das big techs e a inevitável vulnerabilidade mental e comportamental de um mundo imerso e refém dos aparatos cibernéticos.
Ou seja, a trama vaga pela iminente possibilidade de um colapso nos Estados Unidos a partir de uma ação programada no universo digital por algum maníaco ávido pelo poder absoluto e dominador.
Os seis episódios foram gravados antes da eleição de Trump.
Mas, há mais coisas comuns ao que os estadunidenses hoje vivem do que projeta nossos vãos olhares.
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Além de protagonizar a minissérie, De Niro é produtor-executivo.
Faz uma estreia no streaming em alto nível.
As cenas são bem verossímeis – e um tanto pertubadoras.
Fica aí minha sugestão.
E a reflexão:
O mundo anda muito competitivo, gente boa.
E eu aqui a contar quantas crônicas preciso escrever para bater 5 mil postagens no Blog.
Faltam 18 ou 17?
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O que você acha?