Se vivo fosse, o cronista Rubem Braga teria completado 100 anos em 12 de janeiro.
Desde que voltei de viagem e retomei a blogação diária, estou para escrever sobre o centenário de Rubem Braga – e não consigo ir além.
O Velho Braga é referência máxima, como cronista, escritor e jornalista.
Fico paralisado diante do desafio da tela em branco.
Não é fácil escrever sobre o escritor que mais se admira.
Enfim…
Prometo vencer o bloqueio até o fim deste ano santo – afinal, sou um leitor assíduo de seus livros e quero muito dividir, com vocês, o prazer e a honra de reverenciá-lo.
Por enquanto, meus caros e amáveis leitores, fiquem com as boas novas que a revista Brasileiros deste mês está divulgando numa bela reportagem, assinada por Marcelo Pinheiro.
A primeira delas é que haverá uma exposição interativa ‘Rubem Braga – O Fazendeiro do Ar’ deve percorrer o Brasil a partir de março que “é um prato cheio para os fãs se fartarem do universo mágico do cronista”.
Outro ponto positivo que será lançado um livro inédito ‘Retratos Parisienses’, que reúne os encontros do brasileiro com alguma das grandes personalidades do mundo cultural parisiense, entre 1949 e 1951.
Querem mais?
Serão relançados alguns títulos da obra do autor.
A saber:
– ‘200 Crônicas Escolhidas’ (edição comemorativa)
-‘O Lavrador de Ipanema’
-‘O Menino e o Tuim’
– ‘Na Cobertura de Rubem Braga’, biografia de José Castelo sobre o jornalista.
Anotem!
O Velho Braga merece todos essas honras – e muito mais.