Estou mais tranqüilo.

O site está inteiro de novo – e poderemos conversar, sem maiores sustos, como fazemos há quase dois anos. Não sei se vocês, meus caros cinco ou seis leitores, podem imaginar a importância, no meu dia-a-dia, deste espaço e dessas bobagens que eu desacanhadamente lhes escrevo.

Em algum post do passado, eu já lhes disse que, durante quase 30 anos, perambulei pelas redações de diversos jornais só no alinhavar de letrinhas. Só em Gazeta do Ipiranga assinei por mais de 20 anos a coluna Caro Leitor que hoje eu diria ser a precursora deste nosso encontro diário.

Aliás, uma coletânea de textos publicados na seção gerou o meu primeiro livro Às Margens Plácidas do Ipiranga, lançado em 1997 – mas que na verdade reverenciou os 20 anos de jornalismo que completei em 94.

De qualquer forma, livro e caros-leitores estão postados aí na barra, à direita da tela. Se quiserem dar uma espiadela, ficarei honrado.

Enfim, termino com a auspiciosa sensação de estar começando tudo de novo.

Até porque, com a pane no provedor, lá se foram os números armazenados de nossa audiência nesses dois anos. Estavam à beira das 60 mil visitas.

Hoje, quando finalmente consegui acessar o gráfico, depois de vãs tentativas nos últimos dias, lá estavam... Todos os indicadores zerados.

Enfim, como diria o Luisinho, saudoso amigo do pai que me deu o primeiro emprego, “dos males, o menor”.

Luisinho tinha 1, 48 de altura…