A propósito de pensar novos tempos – mesmo que o céu não esteja lá tão azul assim – tomo a liberdade para citar três jornalistas. Entre os melhores da História do Jornalismo brasileiro.
Para mim, três referências.
Três senhores que dedicaram a própria vida para a construção de um Brasil mais justo, solidário e fraterno.
Valho-me de seus textos – e me alimento da coragem que exibem a cada linha que escrevem – para continuar na lida. E olhar a nova manhã sem medo de amar e com alguma réstia de esperança em dias melhores (mesmo que ainda distantes).
Livre sonhar é só sonhar (com a devida permissão do pensador Millôr Fernandes, outro notável).
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Permitam-me hoje compartilhar com os prezados leitores o privilégio de lê-los a partir do nosso humilde Blog.
Acompanhem-me, sei que não vão se arrepender.
– Mino Carta:
Outros Carnavais (Quando o Brasil era o país do futuro)
– Ricardo Kotscho:
Pequeno Arthur será lembrado como um mártir do Brasil dos Bolsonaros
– Jânio de Freitas:
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*De quebra, ilustro a coluna de hoje com a profecia de Millôr e a música de Beto Guedes e Fernando Brant na voz de Bruna Karan:
O que você acha?