Retomo à conversa de ontem para fazer esclarecimentos importantes.
Aproveitei que hoje pela manhã minha Tia Odete visitou a dona Yolanda, minha mãe, para lembra-las da história que ontem postei sobre o fim do mundo,
Jornalista
Jornalista
Retomo à conversa de ontem para fazer esclarecimentos importantes.
Aproveitei que hoje pela manhã minha Tia Odete visitou a dona Yolanda, minha mãe, para lembra-las da história que ontem postei sobre o fim do mundo,
Duas lendas que ouvia pelas ruas do Cambuci. Diria que merecem crédito relativo à imaginação de cada um dos nobres leitores. Também à credibilidade das lembranças do menino que fui e do cronista inofensivo e sonhador que ainda sou…
A propósito do texto de ontem, não consegui lembrar o nome da rua em que Volpi morava. Mas, era no bairro do Cambuci. Nos arredores da igreja de Santa Anna e São Joaquim.
Tenho um programa de controle de visitas ao blog que me permite visualizar quais são as palavras chaves mais procuradas pelos internautas até que alcancem o supremo martírio de ler as bobagens que eu escrevo,
Cá estamos com outro post nada olímpico.
Vale o esclarecimento do que ontem aqui escrevi antes que me entendam mal.
Não sou o primeiro – e provavelmente não serei o único e o último – a franzir o cenho a um determinado momento olímpico.
Um suspeita.
As pessoas visitam nosso blog sistematicamente porque gostam das bobagens que aqui escrevo.
Concordam?
Outra suspeita.
Se aqui estão diariamente é porque de alguma forma – para o bem ou para mal – são bem parecidas comigo.
Muitas vezes me perguntaram quando escrevi o meu primeiro poema, quando nasceu em mim a poesia.
Tratarei de lembrar.
Muito longe na minha infância e tendo apenas aprendido a escrever,
Trago-lhes hoje duas notícas.
Uma boa e uma ruim…
Sejamos, pois, equânimes, caríssimo leitor.
Dividamos fraternalmente a boa nova:
O BLOGUEIRO SAI DE FÉRIAS
Desconfio,