Dia claro que logo se fez noite.
Andava por ruas estreitas, de uma cidade antiga. Iguais a tantas que conheci ao longo da peregrinação. Não pude identificar exatamente onde estávamos.
Jornalista
Jornalista
Dia claro que logo se fez noite.
Andava por ruas estreitas, de uma cidade antiga. Iguais a tantas que conheci ao longo da peregrinação. Não pude identificar exatamente onde estávamos.
“Cláudio Abramo, notável jornalista e ser humano, pediu, em um dos últimos textos por ele assinados neste espaço (coluna da página 2 da Folha de S.Paulo), antes de morrer em 1987,
Há tempos pedi um texto para uma querida amiga, que não vejo há um tempão, que nem sei precisar. É a jornalista e professora universitária, Nancy Nuyen. Queria postá-lo nas seção Uns e Outros que fiz questão de ter,
Converso com a amiga querida, que passa por um momento
que eu chamo “de chuva”. Ou seja, está naquela fase
de que nada parece dar certo. Chamo esses tempos
de “chuva”
Não consegui voltar a tempo, como
havia prometido para fechar o post
de ontem. Cheguei em casa bem depois
da meia-noite. Eu e o celular com as baterias
legitimamente arriadas.
"Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morrenasce, trigo, vive morre, pão"
Me aguardem.
Correria de fim-de-ano + fim de semestre letivo.
"Foi um rio que passou em minha vida.
E meu coração se deixou levar."
(Paulinho da Viola)
Um dos versos mais bonitos – e inesperados – de um dos sambas mais bonitos –
O que certas pessoas têm na cabeça?
O Dinoel, por exemplo. Aquele mesmo das crônicas
ao lado – “Água Mineral” e “Dinoel, o poeta”. Pois é, ele mesmo.