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Crônicas de Viagens – Bilbao

Fotos: Arquivo Pessoal

47 – O Museu e a Cidade de Ferro

Esticamos até a cidade basca de BILBAO com o firme propósito de conhecer a atração mais badalada da cidade: o Museu Guggenheim, uma das  cinco instituições pertencentes à Fundação Solomon R. Guggenheim que se espalham pelo mundo.

É um dos pólos de maior visitação em toda Espanha, o país que reconhecidamente privilegia o turismo como uma das principais atividades econômicas. Talvez a principal.

Consta que a unidade de Bilbao só perde para a de Nova York em termos de visitação pública.

Não me peçam números, pois não os tenho.

Ouço a conversa, na orelhada, de um guia que ciceroneou um grupo de visitantes italianos pelas diversas exposições do Museu.

Tentei acompanhá-los.

Mas, meu italiano não vai muito mais além do buongiorno e buonasera come stai

Fazer o quê?

Acabei me perdendo por aquele labirinto de salas e corredores

De repente me flagro num amplo salão inteiramente dedicado a uma instalação de tubos de neons multicores que, a bem da verdade, se um bem-aventurado guia brasileiro me explicasse o que representa tintim por tintim, juro que, mesmo assim, eu não entenderia.

Enfim…

Assim que notei uma placa com os abençoados dizeres Cafeteria foi pra lá que me dirigi – e refugiei a bordo de um capuccino.

Bilbao é uma das principais cidades espanholas.

Tem em torno de 400 mil habitantes – e uma intensa atividade econômica. Tanto industrial como comercial.

Ganhou o epíteto de Cidade de Ferro.

(* foto: bilbao turismo)

Foge um tanto das características das cidades que visitamos até aqui.

Prédios e mais prédios lhe dão um aspecto mais cosmopolita e diferenciado.

Tem um porto de grande movimentação – e está cercada por uma cadeia de montanhas.

Ficamos ali por dois dias.

A tempo de conhecer o Casco Viejo que, por fim, nos dá a sensação de que estamos de volta ao túnel do tempo.

 

 

 

 

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