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Lua vermelha

Eu recomendo…

… o livro ‘Quase Memória’,
de Carlos Heitor Cony.

Foi com este título que o jornalista e escritor
carioca retomou sua instigante trajetória
na literatura brasileira em 1995.

Trata-se de um tocante relato sobre
a história de vida do pai, Ernesto Cony Filho,
que também era jornalista.

Inveterado senhor de todos os sonhos,
Ernesto dá um tom mágico ao cotidiano
de quem vive ao seu redor.

Além do que, é um exímio fazedor de balões
que enfeitam as noites do Rio antigo
e fazem a felicidade do garoto Carlos.

Não deixe de ler!

II.

Desculpem a demora do post de hoje.
Mas, vocês, meus cinco leitores,
bem entendem…

Sábado de luz, festa do sol.
E uma ‘preguiça’ a deslizar pelas horas,
como se nada ou ninguém
estivesse à minha espera…

III.

Ainda mais que estou aqui,
entre as montanhas da Serra da Bocaina,
fica difícil tirar os olhos da silhueta
verde que se esparrama pela
dimensão do azul…

Um bom lugar para ver
o eclipse da lua que acontece
logo mais, às 19h43…

IV.

Mesmo em meio a essa leseira,
postei, como vocês leram,
um texto que escrevi
há cerca de ano e tanto para o jornal
do Unifai – mas que lá acabou
não sendo publicado.

Me parece que entrou
um anúncio no lugar
ou qualquer coisa desse tipo…

Eu o escrevi também numa
ensolarada manhã de sábado
– e lembro estava muito feliz…

Lamentei que não foi publicado,
mas… é da vida, dos amores
e das redações…

V.

De qualquer forma, hoje estava
na varanda – e procurava um tema
para o post – quando pousou
uma borboleta amarela
no notebook – e, sem acanhamentos,
indicou o arquivo do texto esquecido…

Não tive alternativa,
senão agradecer a esvoaçante ajuda
e acreditar que tudo tem
um tempo certo de encantar-se
e se fazer valer…

É da vida e dos amores…

Há que se saber esperar esse
tempo mágico de ser
e se fazer feliz…

Como agora, agora…

São 19h42.
Basta olhar o céu e lhe dirá
BOA NOITE uma lua vermelha,
como você nunca viu…