Foto: Arquivo Pessoal
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Houve uma leitora, lá nos primórdios do Blog, que me propôs o desafio:
Escrever sobre “as diferenças da palavra TEMPO”.
Havia feito um texto denominado Então, o advérbio – e a moça achou que eu pudesse enveredar por outras paragens, digamos, entre o filosófico e o existencial.
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Nossa, quanto TEMPO faz isso?
Não lembro mais.
Lembro apenas que lhe pedi “um TEMPO” para pensar.
Um desafio e tanto.
Não quis passar recibode enxerido e falador.
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Enfim…
Não lembro bem o que escrevi.
Afinal, o TEMPO pode conspirae a favor ou… contra.
Lembro que a solução que dei foi arrolar uma lista de canção que fala justamente do TEMPO.
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Diria que se perdeu no TEMPO a resposta da leitora. Se gostou ou não.
O que se perdeu e eu reencontrei, neste fim de semana, foi a relação das músicas que fiz para me safar do desafio.
Foi o que o TEMPO me inspirou.
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Como naquele TEMPO, não tinha como linkar as canções no Blog, o que tive TEMPO de fazer foi transcrever alguns versos mais emblemáticos.
Como hoje disponho desse recurso, bateu o comichão de postar em série os vídeos dessas obras musicais.
Tomara que gostem…
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“O Tempo não pára no porto
Não apita na curva
Não espera ninguém”
*O Tempo, de Reginaldo Bessa.
Versos desconhecidos, mas definitivos,
Vêm comigo desde o longínquo ano de 1975.
Quanto TEMPO!
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Em TEMPO:
Se alguém tiver outras
sugestões, fique à vontade.
Adoraria colaborações.
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O que você acha?