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The dock of the bay

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Porque hoje é sábado e merecemos um desanuviar d’alma.

Trago-lhes outra da série Se este mundão de Meu Deus não deu certo, não foi por falta de trilha sonora:

“Sittin’on the dock of the bay”./

Conhecem?

Uma das minhas canções preferidas. Uma das minhas canções vitalícias: está sempre entre as mais mais da minha humilde playlist.

Quando eu a ouvi pela primeira vez devia ter meus 16/17 anos.

Foi a versão clássica de Otis Redding, magnífico soul man americano morto num desastre aéreo em dezembro de  1967.

Lembro o locutor da rádio, ao anunciar a canção, apresentá-la como “um sucesso póstumo” do cantor.

O que, a princípio, causou uma certa comoção nos ouvintes.

Otis tinha apenas 26 anos.

No início desta semana, o amigo Escova me encaminhou uma leitura diferenciada da música.

Confesso que não a conhecia.

Vem na interpretação músicos e cantores desconhecidos de várias nacionalidades, e é parte do incrível projeto Música ao Redor do Mundo.

Fiquei igualmente sensibilizado pela melodia.

Letra e música permanecem tão atual.

No mais, pensem comigo, faz todo o sentido: mais do que nunca é preciso que todos, fraternalmente, (re)aprendam a cantar juntos.

 

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