— Doutor, doutor… este aqui é o meu filho…
A figura grandalhona, sorridente, de extrema empatia popular apertou minha mão. Não estava entendendo muita coisa do que acontecia ao meu redor.
Jornalista
Jornalista
— Doutor, doutor… este aqui é o meu filho…
A figura grandalhona, sorridente, de extrema empatia popular apertou minha mão. Não estava entendendo muita coisa do que acontecia ao meu redor.
Dissertarei sobre o site.
Bem, nasceu o dito cujo a partir da constatação que, em 2004 (tempo em que era feliz e não sabia), completei 30 ANOS de jornalismo.
"O Tempo não pára no porto,
não apita na curva,
não espera ninguém."
Não sei por onde anda o autor de versos definitivos, como o supra citado.
"Coragem grande é dizer sim" — Caetano Veloso
Você me pergunta sobre as eleições? Antes me pergunta como vão as coisas? A quantas ando? Bem deixemos as eleições pra lá…
— Carlos, hoje é dia de São Cosme e São Damião.
Reza um Pai Nosso, não esquece…
O recado da senhora de 82 anos surpreende o filho,
de 55,
assim…
entre um pensamento e outro…
entre um email e outro…
entre um texto e outro…
entre um café e outro…
(cigarro, não porque não fumo)
entre um chato e outro (porque existem
e são tantos e quase sempre nos encontram)…
"Tocar na banda/Pra ganhar o quê?/
Duas mariolas, e um cigarro Yolanda…"
Valho-me dos versos de uma antigo samba do compositor Adoniran Barbosa para este desvalido e modesto escriba por pé na modernidade –
"Na primeira manhã que te perdi,
acordei mais cansado que sozinho"
Alceu Valença
– Quem?
Eu.
– O quê?
Não sei.