O teclar cativa o mundo – e me espanta.
Quase 10 por cento dos acessos diários
deste sítio/blog vêm de longe. São de pessoas
que moram fora do país,
Jornalista
Jornalista
O teclar cativa o mundo – e me espanta.
Quase 10 por cento dos acessos diários
deste sítio/blog vêm de longe. São de pessoas
que moram fora do país,
A vida começa a parar por esses lados dos trópicos…
Verão.
Cores do Mar. Festa do sol – embora no original
a letra de Capinan, para música de João Bosco,
por Ricardo Kotscho
* Pronunciamento feito em 6 de março de 2003 aos formandos de jornalismo da Faculdade de Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Metodista
Caros formandos,
Dia claro que logo se fez noite.
Andava por ruas estreitas, de uma cidade antiga. Iguais a tantas que conheci ao longo da peregrinação. Não pude identificar exatamente onde estávamos.
Dia claro que logo se fez noite.
Andava por ruas estreitas, de uma cidade antiga. Iguais a tantas que conheci ao longo da minha solitária peregrinação, mundo afora. Não pude identificar exatamente onde estávamos.
“Cláudio Abramo, notável jornalista e ser humano, pediu, em um dos últimos textos por ele assinados neste espaço (coluna da página 2 da Folha de S.Paulo), antes de morrer em 1987,
Há tempos pedi um texto para uma querida amiga, que não vejo há um tempão, que nem sei precisar. É a jornalista e professora universitária, Nancy Nuyen. Queria postá-lo nas seção Uns e Outros que fiz questão de ter,
Converso com a amiga querida, que passa por um momento
que eu chamo “de chuva”. Ou seja, está naquela fase
de que nada parece dar certo. Chamo esses tempos
de “chuva”
Não consegui voltar a tempo, como
havia prometido para fechar o post
de ontem. Cheguei em casa bem depois
da meia-noite. Eu e o celular com as baterias
legitimamente arriadas.
"Quem poderá fazer aquele amor morrer
Se o amor é como um grão!
Morrenasce, trigo, vive morre, pão"
Me aguardem.
Correria de fim-de-ano + fim de semestre letivo.