Tem coisas que acredito que sim.
Outras, desculpa aí, caríssimo leitor, mas acredito que não.
Sobre o jogo de logo mais à noitinha, no novo Maracanã, vou lhes dizer o seguinte,
Jornalista
Jornalista
Tem coisas que acredito que sim.
Outras, desculpa aí, caríssimo leitor, mas acredito que não.
Sobre o jogo de logo mais à noitinha, no novo Maracanã, vou lhes dizer o seguinte,
Mais um capítulo da série “Faça Um Autor Feliz”…
Pois então meus caros, como aqui anunciei dias atrás, meu livro virou e-book e já está à disposição de todos e de todas no site www.amazon.com por um precinho bem camarada.
Não sei se o amigo leitor se lembra do Nicola – ou melhor, do Dr. Nicola – que vez ou outra apareceu por aqui, neste espaço, a comentar suas venturas e desventuras como motorista de táxi e,
Gosto do jeito simples e direto que o amigo Nicola tem para esclarecer esses impasses existenciais. Desconfio que, mais do que os livros e a ciência que estuda e desenvolve, ele se espelha nas experiências de vida que recolhe ora na penumbra do consultório (há quem diga que é à meia-luz que as pessoas se revelam) ora nas idas-e-vindas com seu táxi pelas ruas de Sampa.
Não sei se o amigo leitor se lembra do Nicola – ou melhor, do Dr. Nicola – que vez ou outra apareceu por aqui, neste espaço, a comentar suas venturas e desventuras como motorista de táxi e,
Meus cinco ou seis fiéis – se é que continuam aí, pois pode ocorrer de me abandonarem para participar de alguma manifestação – bem sabem que sou um pacato cidadão, do humilde e esquecido bairro do Cambuci e que vivo e gosto mesmo de alinhavar uma letrinha atrás da outra atrás da outra e da outra,
É deverasmente atribulado, quiça complicatório, discorrer sobre o primeiro capítulo da novelística Saramandaia, que ontem foi ao ar, sem incorrer em imprecisas afirmações que, no transcorrer da trama, pode ganhar um ritmo mais alucinado e menos despinguelado que ontem se viu.
77 anos de vida
62 de profissão.
(Morreu em 1990.)
Aproximadamente 15 mil textos publicados em jornais e revistas.
Repórter, correspondente de guerra,
O homem estava lá, solitário. Sobre a pedra, diante do mar da Bahia.
Parecia estar pescando.
Tarde de sábado turbinado em Salvador. Manifestações nas ruas, seleção brasileira em campo para mais uma partida (contra a Itália) da Copa das Confederações.
— Calma lá, Edgarzinho, calma lá. O Brasil mudou, eu mudei e você não mais me representa e ponto.
Edgarzinho – na verdade, Edgar Pereira Couto, 50 anos, administrador contábil de profissão e filatelista por hobby – mal acabara de chegar no sobradão,