Encheu-se-lhe a imaginação de tudo o que lia nos livros, não só de encantamentos, mas de contendas, batalhas, desafios, feridas, galanteios, amores, adversidades, e disparates impossíveis…
D. Quixote, Parte 1,
Jornalista
Jornalista
Encheu-se-lhe a imaginação de tudo o que lia nos livros, não só de encantamentos, mas de contendas, batalhas, desafios, feridas, galanteios, amores, adversidades, e disparates impossíveis…
D. Quixote, Parte 1,
Os comerciantes estavam reunidos na principal alameda de Calais à espera da freguesia. Acabaram de armar suas tendas e barracas e ajeitar os produtos. Tudo pronto, agora era aguardar por um bom dia de negócios.
Leitores me cobram explicação para duas sentidas ausências no roteiro do espetáculo “Chacrinha, o Musical”, assinado pelo Pedro Bial.
1. O quadro o Cantor Mascarado
2. Nenhum sucesso de Jerry Adriani na trilha sonora
Elogiei demais o musical em dois posts – e devem imaginar que sei tudo sobre o inesquecível comunicador.
– Senhor Havelange, o senhor é ladrão?
O todo-poderoso senhor das coisas do Planeta Bola não quis acreditar no que ouvia. Ele acabava de sair de um dos mais nobres hotéis europeus e aguardava o carro que o levaria para uma reunião de notáveis na Fifa.
Erasmo Carlos era a bola da vez no ano de 1964.
As emissoras de rádio não paravam de tocar “Festa de Arromba”, sucesso absoluto em todas as paradas da época.
Chego ao saguão do Hotel Normandie por volta das duas da tarde. Tenho uma entrevista com a cantora/compositora Fátima Guedes – uma menina ainda, um talento promissor – que lança o novo disco com as bênçãos de grandes nomes da MPB,
Respondo ao Luciano, um dos meus cinco ou seis fiéis seguidores (ui!) aqui no Blog. Ele não é do ramo, mas se diz preocupado com os rumos que segue o jornalismo atualmente e,
Saio ainda emocionado – e algo confuso – do Teatro Alfa, onde na tarde de sábado assisti ao espetáculo “Chacrinha, O Musical”. É bem melhor do que este modesto escriba – e sobrevivente daqueles tempos da Discoteca,
Para encerrar minhas platitudes sobre os rumos do jornalismo, lembro a afirmação que o repórter Gay Talese fez quando esteve no Brasil há coisa de dois ou três anos.
O autor de “Fama e Anonimato” não usou exatamente essas palavras,
VII.
Querem um exemplo?
(Bem atual, por sinal)
Lá vai:
Ontem, pela manhã, acordei com um baticum e um vozerio, tumultuando os arredores do prédio onde moro.