Arquivos mensais agosto 2015

Como ia dizendo no post de ontem, Jeremias, o interventor sentimental, deu trato às ideias – e não demorou para ir da teoria à prática. Foi conversar com o ‘portuga’ na delicadeza sobre a situação que o espinafrado vivia e como o amigo Mané poderia se livrar da incomoda perseguição da patroa (até hoje não entendo porque o pessoal adora chamar esposa de patroa,

Até parece aqueles velhos causos que o grande Stanislaw tão bem relatava em suas crônicas diárias – e que eram “a cara” do Brasil nos anos 60. No entanto, o ocorrido se deu aqui mesmo em São Paulo,

“Alguém, por acaso, sabe me dizer quais foram os resultados práticos do IPMF (na verdade, o antecessor do CPMF), do empréstimo compulsório da gasolina e das taxas sociais que aparecem sempre que há uma tragédia por aqui?

Respondo ao Leandro, da Revista Imprensa:

“O que um aluno pode fazer para organizar e otimizar seu tempo para aprimorar seu conhecimento na universidade?”

Entendo que seja mesmo um compromisso pessoal de cada estudante.

“Onde anda meu amor?”

O homem andava cambaleante pela rua. Tinha os passos trôpegos de quem bebeu além da conta. Parecia não estar nesse planeta. Quem passava ao seu redor abria espaço para que ele seguisse.

Participei, neste fim de semana, da Feira Guia dos Estudantes, realizada no Expo-Center Norte e dedicada a estudantes secundaristas que buscam informações sobre carreiras e universidades. Um enxame de garotos e garotas,

“Tem tempo que é de fogo!
Tem tempo que é de água!”

Desconfio que nem sequer o próprio Gilberto Gil se lembre dessa frase dita por ele, em uma entrevista à revista Bondinho,

Lá vem o Marceleza descendo a ladeira.

Quem não o conhece que o compre.

Há tempos não via o amigo, a quem reputo o mais carioca dos paulistas.

Já cansei de dizer ao Escova que esse negócio de “ombudsman” saiu de moda, inclusive nos jornalões – o que dizer então de ele se arvorar a ser o responsável pela avaliação do meu humilde Blog?

Deu no New York Times:

“O Alquimista, livro do escritor brasileiro Paulo Coelho, está há 364 semanas – ou seja, há sete anos – na lista de os mais vendidos do jornal.