Arquivos mensais julho 2016

“Mas, quando se tratava de Antonio Maria, mesmo num momento dramático, sempre haveria espaço para o humor. Uma história que circulou pelo velório de Maria numa capela do cemitério São João Batista contou que,

“Enquanto houver um louco, um poeta e um amante, haverá sonho amor e fantasia. E, enquanto houver sonho, amor e fantasia, haverá esperança”.

Willian Shakespeare (1565-1616)

(…)

“O poeta pode contar ou cantar as coisas,

"Esta não é uma eleição típica. Não é apenas uma escolha entre partidos ou políticas; os debates habituais entre esquerda e direita. Esta é uma escolha mais fundamental — sobre quem somos como povo,

Vou dizer aqui – e, creio, frustrar a expectativa de alguns dos meus raros leitores. Que não são muitos, mas são fiéis e eu os prezo:

“Não sou um ser olímpico.”

E,

Meu amigo Poeta ficou feliz por ter notícias do Escova.

(Veja post “Escova e o padroeiro”, postado na segunda, dia 25)

Não sou o Neymar, mas conheço os meus parças.

Tenho lá minhas fraquezas, confesso.

Há músicas que me derrubam nos primeiros acordes.

Não sei de onde vem tamanho sentimento. Menos ainda como identificá-lo. Por instantes, fico sem chão,

Recebo um telegrama do Escova, o amigo e ombudsman do Blog que desapareceu, sem deixar vestígios, há algumas muitas semanas. Diz que está em Santiago de Compostela para as festas do padroeiro da cidade que hoje,

O Jairo é meu amigo – e ponto e basta.

Ele acaba de lançar um livro. Um livro bom de ler.

Não é por que o rapaz é meu amigo que o livro é bom.

O pai e os amigos sempre falavam da bravura dos craques do Palestra quando, em 22 de julho de 1951, contra tudo e contra todos, vingaram a perda do Mundial de 50 e conquistaram a Copa Rio – um torneio de futebol que reuniu renomadas equipes da América do Sul e da Europa.

Conversávamos sobre os dias que correm. As pequenas e grandes tragédias, as incertezas, a insegurança que se abate em cada um de nós.

Não falamos sobre as Olimpíadas, pois as tais não seduzem.