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90 dias

Antecipo-me à regra do jogo jornalístico – de registro com grandes reportagens os 100 dias do governo Dilma – e falo sobre o assunto hoje quando a presidente vive o nonagésimo primeiro dia de seu mandato.

O motivo é simplinho de tudo.

Há um sentimento de otimismo que se espraia pelo País.

Os noticiosos saúdam hoje os 73 de aprovação popular da presidenta Dilma, apontados por pesquisa realizada pelo Ibope.

Melhor assim.

II.

Esse clima de estabilidade é fundamental.

Vozes destoantes anunciam o regurgitar do monstro da inflação.

(Sai fora. Toc, toc, toc…)

Nossa fé no futuro, porém, parece inabalável.

III.

Caros, vivemos um período dos mais promissores.

Para nosso regozijo, a presidenta Dilma é bem mais convincente do que a candidata Dilma.

Com sobriedade e elegância, tem se saído muito bem nas diversas circunstâncias que enfrentou. Seja na participação do programa de estreia da apresentadora Hebe Camargo na Rede TV, seja na recepção ao presidente americano Barak Obama. Que, diga-se, ficou bem impressionado com a mandatária do Brasil.

No mais, foi firme e forte no braço de ferro com o PMDB na divisão dos cargos de apoio ao Governo. E mostra que o equilíbrio e a sensatez são os fatores que mais pesam em suas decisões.

IV.

Aliás, tenho acompanhado, com algum espanto, que alguns jornais tentam enaltecê-la em aspectos que, aparentemente, são conflituosos com a postura do ex-presidente Lula.

O recente episódio do Irã é um belo exemplo.

Felizmente para o Brasil, não há rota de colisão entre eles.

Se me permitem um palpite, não creio que isto, um dia, venha a acontecer.

Pois, olhem que, a seu modo, Lula também está se saindo um ótimo ex-presidente.

Vida que segue…