Ninguém pediu.
Mas, desde já me apresso em lhes dar uma satisfação que, de resto, nem sei se vai lhes interessar.
Desde 28 de novembro, este modesto blog publica trechos e/ou faz comentários a partir dos temas de quase duas dezenas de bancas de trabalhos de conclusão do curso de jornalismo em que trabalhei – hora como orientador, ora como examinador – neste fim de ano.
Documentários de TV, livros de conteúdo jornalístico, monografia e até um “piloto” de jornal de Economia para a emergente classe C foram objeto de leitura, avaliação crítica e, posteriormente, destaque neste espaço.
Ontem, o blog ressaltou outro projeto acadêmico que virou livro – Autópsias do Terror – e foi lançado no início da semana na Livraria da Villa, do Shopping Higienópolis. É produto da tese de doutorado do amigo, Marcelo B. Marques Melo.
Mais do que valorizar a nova safra de jornalistas e comunicadores que vem pela aí – bem vindos, sejam –, adoto como proposta, seja como jornalista, seja como professor, a inexorável aproximação da Universidade com a vida real. É vital que a instituição reflita e trabalhe em prol da sociedade. Que os avanços da Ciência se espalhem pelos diversos segmentos sociais e os transformem em nome do bem comum.
Outro ponto que mereceu elogios por parte de meus amáveis cinco ou seis fiéis leitores foi o fato de que, em todo esse período, o blog ficou à margem do dia-a-dia dos noticiários. O que – enfatizaram eles – foi motivo de curiosidade e de alívio.