Este post vai para o meu cunhado Waltinho, para o Moacyr Franco (que fez o ‘Amor é Verde’) e para melhorar a autoestima da torcida palmeirense que, em pleno ano do centenário, anda à beira do abismo…
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É pessoal merecíamos melhor sorte futebolística neste 2014.
Vale para o Brasil, vale para o meu Palmeiras!
Assim talvez pudesse ler, sem um nó na garganta, a enquete que Revista Placar fez com 35 ilustres palmeirenses. A publicação pediu que cada um deles escalasse o melhor Palmeiras de todos os tempos.
Na soma das escolhas, os selecionados foram: Marcos, Djalma Santos, Luis Pereira, Waldemar Fiúme e Roberto Carlos, Dudu e Ademir, Julinho Botelho, Edmundo, Evair e Rivaldo. Técnico: Osvaldo Brandão.
Não sou ilustre, mas sou palmeirense desde que me entendo por gente (se é que posso frequentar tal espécie).
Por isso, e por conta e risco, vou escalar o meu Palmeiras maioral.
Lá vai!
Leão, Djalma Santos, Djalma Dias, Luis Pereira e Geraldo Scotto, Dudu e Ademir da Guia, Julinho Botelho, José Altafini ‘Mazzola’, Vavá e Chinesinho.
Que me perdoem aqueles que não viram jogar os ‘feras’ aí de cima!
Não sabem o que perderam!
Claro que poderia incluir outros craques como Marcos, Waldemar Fiúme, Humberto Tozzi, Zequinha, Servílio, Tupãzinho, Edmundo, Evair, Rivaldo… Mas, acho que está de bom tamanho para não aumentar a nostalgia.
Para não perder a atualidade – e em homenagem ao meu saudoso pai -, termino citando os campeões mundiais em 1951: Oberdã Cattani, Salvador, Juvenal, Luiz Villa, Ponce de Leão, Liminha, Canhotinho, Rodrigues e Jair Rosa Pinto.
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Acreditem!
Eu vi Jajá, em fim de carreira no Santos (Dorval, Jair, Pagão, Pelé e Pepe) e, depois, na várzea paulistana, em um time chamado Can Can, que reunia velhos boleiros. Os garotos corriam para ficar atrás do gol adversário quando Jair ia cobrar uma falta nas imediações da grande área. Era gol na certa!
