Sign up with your email address to be the first to know about new products, VIP offers, blog features & more.

Dois dos nossos

Diguinho e Escova, dois dos nossos diletos, estavam ali a chorar o leite derramado. Choravam também uma baita ironia do destino…

Aquele boteco onde o Sacomã torce o rabo, no cruzamento da rua Bom Pastor com a rua Greenfeld, em frente a agência dos Correios, era nosso ponto de encontro.

Acontecesse o que acontecesse. Sol ou chuva, alegria ou tristeza. Passávamos lá todos os dias para bater o ponto e principalmente ouvir o guru Nasci filosofar, a bordo do seu indefectível cachimbo, enquanto os ônibus Fábrica-Pinheiros abriam o bico na curva para não atropelar incautos e mulambentos.

Todo uma marginália tosca e inofensiva vivia por ali a dar cor, histórias e folclore ao lugar e a nós, discípulos fiéis e amigos do mais famoso de seus convivas. Claro que estou falando do Nasci…

Mais uma história do velho Nasci está em Parangolés, à direita da tela. Acesse!