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Na minha estante…

Registro e agradeço o recebimento dos seguintes livros:

* Filhos de Saravejo – Convivendo com os fantasmas da guerra. De Bruno Marfinati. Trata-ser de um fiel relato sobre o cotidiano de sonhos e esperanças na Bósnia-Herzegovina após o sangrento conflito no coração da Europa. Tem apresentação do jornalista Lourival Santana que diz sobre o texto do autor: “Bruno é preciso e objetivo, sem ser frio ou indiferente; é humano e sensível, sem ser apelativo ou piegas. Ele traz a história apenas, sem mistificações”. Bruno é um paulista de São Bernardo do Campo. Tem 29 anos, é formado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, e dedica-se a reportagens especiais e pesquisas de temas relacionados a conflitos armados, direitos humanos e etnicidade. Permitam-me a imodéstia de lhes dizer que foi um dos meus alunos mais promissores.

* Journalism Made In USA- Olhar Brasileiro. De autoria do professor José Marques de Melo. O autor é o principal nome das pesquisas científico-acadêmicas que se realizam no Brasil no âmbito da comunicação. Ninguém melhor para assinar a obra comemorativa do centenário de fundação da Association for Education in Journalism and Mas Communication e da pioneira Escola de Jornalismo da Columbia University. O lançamento foi, neste mês, durantye o V Colóquio Brasil-Estados Unidos de Ciências da Comunicação, realizado em Chicago. Na apresentação do professor Paulo B. C. Schettino, o livro “é da máxima importância para a compreensão das origens do Jornalismo e sua prática”.

* A Matter Of Opinion. De Victor S. Navasky. O renomado editor da revista The Nation mostra o caminho das pedras para jornais e revistas independentes, com base nas experiências de sua longa trajetória (de mais de 30 anos) como jornalista, professor e escritor. Em tempos como os atuais, quando os grandes conglomerados de Imprensa e Comunicação propõem um futuro cada vez mais pasteurizado e superficial, Navasky não deixa por menos. Aposta na provocação e diz que o jornalismo de opinião – e independente – é vital para a saúde de toda e qualquer democracia. O