Um louva-a-deus pousou na tela sobre o espaldar de uma das cadeiras da varanda na chácara onde a Jô se refugia, numa pacata cidadezinha no interior de são Paulo.
Amiga de longa data, Jô Rabelo é uma hábil fotógrafa – não perderia a oportunidade.
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Não perdeu.
Clicou – e reclicou – a ilustre visita, e encaminhou ao grupo de amigos no zap.
Eu, entre eles…
Fiquei encantado.
Fui logo avisando: vou usar no Blog, autoriza?
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Em minutos, veio a resposta em forma de sugestão:
– Aproveita, então, o poema que acabo de receber da minha amiga Gorete. Ela escreveu assim que viu a foto do bichinho. Achei lindo.
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Também fiquei encantado.
E hoje compartilho com os meus cinco ou seis fiéis amigos e leitores:
A esperança
Hoje ela veio me ver
Conversamos longamente
Versos, prosas, confissões
Ela é perfeita, sempre perfeita
Pedi então que ficasse
Ela gentil, sorriu e ficou
Me deu a única coisa que preciso:
Esperança!
(Gorete Andrade)
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Boa semana, amigos.
clarice falasca
23, março, 2020O que seria dos meus dias sem vocês meus amores!!! Obrigada, obrigada e obrigada.