A partir da frase do professor Darci Ribeio que,
a partir de hoje encima nosso site/blog,
faço a seguinte ponderação:
“Há pessoas que são – e ponto!”
Querem exemplos?
* Wagner Moura é um ator.
Aos 31 anos, sem estrelismos, fez
um dos mais bem montados personagens
da história do cinema brasileiro.
O tal Capitão Nascimento.
Isto para não falar de outras
interpretações, como Deus é Brasileiro,
e O Caminho das Nuvens.
* Kaká é um craque.
Dentro e fora dos gramados.
Nos estádios é nome certo para
ser escolhido como “melhor jogador
do mundo” pela Fifa. Fora dos
estádios tem uma conduta impecável,
distante das orgias e das ‘marias-chuteiras’.
É o genro que toda sogra gostaria de ter.
* Paulinho da Viola é um nobre.
Na curva dos 60, o cantor, compositor
e instrumentista esbanja elegância
e talento no recente acústico MTV.
O dvd deveria ser matéria obrigatória
do ensino médio brasileiro.
Assim a garotada aprenderia de vez
o que é arte e redescobrisse o Brasil.
* Os autores de A Grande Família.
Conseguem se superar a cada semana,
com episódios divertidos que fazem lembrar
os grandes momentos da Família Trapo –
o mais importante humorístico da TV brasileira.
O Agostinho, feito por Pedro Cardoso,
se assemelha ao genial Carlos Bronco
Dinossauro, que Golias consagrou.
* Não é propriamente uma pessoa.
Mas tem vida própria e vem fazendo
a diferença. É a grande sensação das
últimas rodadas do campeonato
brasileiro de futebol: a luminosa
e iluminada nova camisa do Palestra,
rumo a Libertadores. Vai time!