Alguém me pergunta o porquê não escrevi sobre a Copa da Rússia.
Ontem, o noticiário foi quase todo ele dedicado aos 100 dias que nos separam de uma nova edição do maior evento esportivo do Planeta.
Jornalista
Jornalista
Alguém me pergunta o porquê não escrevi sobre a Copa da Rússia.
Ontem, o noticiário foi quase todo ele dedicado aos 100 dias que nos separam de uma nova edição do maior evento esportivo do Planeta.
O homem, visivelmente transtornado, anda entre os carros quando o semáforo fecha.
Ele me fez lembrar o tio Orlando.
O tio, irmão do meu pai, também tinha lá suas esquisitices.
E quando nós saímos era a Lua
Era o vento caído e o mar sereno
Azul e cinza-azul anoitecendo
A tarde ruiva das amendoeiras
E respiramos,
Não é apenas um samba.
É mais. Muito mais.
Diria que traz, na letra e na levada, a essência do sambista e deste – o samba – que é nosso gênero musical mais representativo.
Olaiá…
Vejam o enrosco em que fui entrar. De graça.
Desde ontem, a partir da conversa que aqui tivemos sobre música e intérpretes, acabei por provocar os ânimos de amigos e leitores sobre “quem é quem” na música popular brasileira.
Quem tem amigo tem tudo.
Reforço o dito popular, com os generosos depoimentos dos parças que, vez ou outra, visitam o blog.
Muitos saúdam a nova fase –
Preferi não fazer qualquer comentário sobre a volta do Jornal do Brasil às bancas.
Apenas registrei no Blog o aplaudido retorno ao replicar o texto emocionado da jornalista Hildegard Angel.
Sentou-se na areia da praia.
Ali, era o seu lugar.
Estava tão leve de espírito que sequer percebeu o gesto natural que fez. Juntou os joelhos, as coxas nuas grudaram levemente ao próprio peito e os braços completaram o ritual com doce e envolvente abraço.
“Na contramão de tudo e de todos. No momento em que a mídia impressa fecha as portas e para as máquinas em todo o mundo, o Jornal do Brasil ousadamente retorna ao jornalismo diário em tinta e papel,
Ao longo de vinte e tantos anos como repórter na área de cultura, entrevistei muitos dos chamados grandes nomes da chamada música popular brasileira. Particularmente, considero esse período (entre meados dos anos 70 e início da década de 90) um dos mais inquietantes da nossa história e da nossa arte mais representativa: a canção popular.