Conversávamos sobre os dias que correm. As pequenas e grandes tragédias, as incertezas, a insegurança que se abate em cada um de nós.
Não falamos sobre as Olimpíadas, pois as tais não seduzem.
Jornalista
Jornalista
Conversávamos sobre os dias que correm. As pequenas e grandes tragédias, as incertezas, a insegurança que se abate em cada um de nós.
Não falamos sobre as Olimpíadas, pois as tais não seduzem.
Tenho certo tempo de estrada no Mundo da Bola. Cinquenta e tantos anos, por aí…
Juro que nunca, nunquinha, vi nada parecido com o que aconteceu nesta terça-feira, data do fechamento da chamada ‘janela’ de transações internacionais para o futebol brasileiro.
Em férias, e ausente do Blog, lembrei-me que, dia 13 próximo passado, o extraordinário músico, cantor, compositor João Bosco completou 70 anos.
Como disse de férias, ausente do Blog e longe de casa,
Ouço falar em sonhos recorrentes.
Não sei se os tenho.
Penso que não.
Talvez, não.
O que acontece comigo são alguns cenários que se repetem.
Olaiá…
Lá vou eu para as respostas prometidas.
Tentarei ser breve nos comentários.
Sou mais Lennon que McCartney. Nada contra o segundo, questão de simpatia pessoal mesmo.
Estou bem arranjado!
Meus cinco ou seis leitores sugerem que continue na linha dos “duelos”, como o que deu ensejo ao post de ontem.
Em tom de provocação,
Beatles ou Rolling Stones?
A pergunta é recorrente – e ouvida infinita vezes – por um sub-70, como eu.
Nunca hesitei na resposta.
Beatles, fácil.
Deixem eu lhes contar uma história boba, boba. Que aconteceu lá no mais antigo dos anos.
Não me perguntem como me lembrei dela na noite de ontem. Ao ouvir uma antiga canção que tocou no rádio do carro…
Parece que não há saída para este mundão que, um dia, foi de meu Deus.
Centenas de inocentes mortos em atentados em apenas uma semana – atentados em Bangladesh,
Recebo de alguns amigos e leitores uma sincera colaboração ao post que ontem escrevi.
São considerações de grandes nomes que tentam definir este mágico sentimento.
Achei a contribuição valiosa,