Aviso logo.
Não estou para conversinha.
Então se você não consegue controlar o sorriso de deboche diante de tudo que está previsto para hoje, passe longe.
Não estou no barulho de ouvi-lo.
Jornalista
Jornalista
Aviso logo.
Não estou para conversinha.
Então se você não consegue controlar o sorriso de deboche diante de tudo que está previsto para hoje, passe longe.
Não estou no barulho de ouvi-lo.
Ando com uma saudade danada do tempo em que ficava à procura de um bom assunto para o nosso cotidiano blogar.
Podia ser uma conversa despretensiosa entre amigos – quase sempre são eles que me pautam -,
Em “O dito e a cuja” (1), que escrevi no sábado, falei de Michel Temer, o dito.
Deixei para falar de Marina, a cuja, no domingo.
(Adiei o comentário para hoje por razões pessoais e necessárias.)
Retomo hoje o assunto que,
Perdoem-me.
Terei que adiar para amanhã a promessa que ontem lhes fiz de hoje escrever a sequência do post “O dito e a cuja”.
Ficará para outro dia.
Pois, então…
Vou escrever hoje sobre o dito e a cuja não por vontade própria.
Escrevo porque o amigo Escova, que se refugiou na bucólica cidadezinha onde nasceu (estou terminantemente proibido de divulgar o nome do local pelo próprio),
Tu pessoa nefasta
Vê se afasta teu mal
Teu astral que se arrasta tão baixo
No chão
Tu, pessoa nefasta
Tens a aura de besta
Essa alma bissexta,
Ao ver o meu desencanto, o amigo me diz:
“A cada dia, a sua agonia, Rodolfo. Já vivemos dias piores”.
A amiga, que nos acompanha, também intervém –
XXXVI.
Antes que me perguntem, vou logo respondendo: não perdi de vista a pergunta que motivou esse longo conversar – oito dias, com o post de hoje – sobre os desafios do Brasil de hoje e de nossa frágil democracia.
XXXI.
Quem viveu há de se lembrar: entre 2013 e 2014, o País foi sacudido por manifestações contínuas por motivos os mais diversos,
Era recorrente o refrão que turba cantava à exaustão:
“Não vai ter Copa!
XXVI.
Acertou quem cravou a resposta nas manifestações de rua que se iniciaram em junho de 2013.
Estou para dizer – se há um exagero nisso, perdoem-me – que o País nunca mais foi o mesmo depois daqueles atribulados dias,