O que penso sobre o Rock in Rio?
Não faz parte das minhas prioridades – respondo a seco e na lata ao internauta Marcelo que, jura, me lê todos os dias e,
Jornalista
Jornalista
O que penso sobre o Rock in Rio?
Não faz parte das minhas prioridades – respondo a seco e na lata ao internauta Marcelo que, jura, me lê todos os dias e,
Divido com uma amiga professora as impressões sobre o desafio de estar em sala de aula. Como conquistar a atenção da meninada sempre às voltas com o celular e o ronronar das conversas paralelas.
O Palmeiras voltou ao Pacaembu (e venceu bem o Grêmio por 3 a 2).
Eu também.
Cheguei cedo.
Fiz o trajeto de sempre. Desço a pé aquele ladeirão que sai da avenida Higienópolis e dou de cara com a Praça Charles Miller e já não sou o mesmo senhor austero quando encaro,
Pergunto a uma amiga comum a mim e a ele:
– Por onde anda o Marceleza?
E a Arlete me responde:
– Está em Portugal,
Três grandíssimas personalidades do teatro brasileiro merecem hoje o registro e a reverência deste humilde blogueiro.
Vamos a eles:
1 – A volta ao palco do ator Tarcísio Meira após considerável tempo de ausência.
Meus amigos cinquentões estão empolgados com as apresentações de Rod Stewart no Brasil.
Outros mais assanhadinhos – e se achando o biscoito que resta no pacote – preparam-se para a maratona do Rock in Rio.
Aprendi duas coisas neste meu diário blogar:
1 – quando você escreve sobre uma história de amor, a repercussão maior se dá junto ao público feminino. De alguma forma,
O Nasci dizia que eu deveria deixar de arabescos e me dedicar unicamente ao jornalismo esportivo.
À época, anos 80, eu “atirava” para todos os lados em busca de alguns trocados.
Não tive vida fácil como tocador de violão.
Decididamente, não reúno o menor talento para coisa.
Me empenhei o máximo que pude.
Sem grandes avanços.
Caros,
Tenho por dever fazer uma correção ao que ontem aqui escrevi.
Dois de meus pares, no Colégio Nossa Senhora da Glória, chegaram, sim, a alçar voo mais ousados no mundo artístico.