Desde que se entendeu como gente (e ‘gente é pra brilhar’, como ensinou o poeta), o Tchinim teve o futebol como referência de vida e sonho.
Idos dos anos 50.
Jornalista
Jornalista
Desde que se entendeu como gente (e ‘gente é pra brilhar’, como ensinou o poeta), o Tchinim teve o futebol como referência de vida e sonho.
Idos dos anos 50.
Ficou o dito pelo não-dito no post anterior – e eu com um remorso danado de não ter ouvido atenciosamente as sinceras considerações do amigo Poeta sobre os dois posts anteriores ao post anterior.
Encontro o amigo Poeta na festa de casamento da minha sobrinha Luciana e o ‘sortudo’ Mauro.
Ele (o Poeta, não o noivo que estava mais entretido em deliciar-se em confraternizar-se com a noiva e os convivas) quer me falar de minhas recentes postagens no blog.
Estive ontem na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo a convite da doutoranda Ana Castro e do professor Dennis.
Uma sensação de volta ao passado,
Divirto-me com as ‘viagens’ de Saramandaia, mesmo não sendo um inveterado noveleiro.
Aliás, bom que se registre, não ouso comparar a versão atual com a original, de 1976, assinado por Santo Dias – ou melhor,
Recebo o honroso convite de uma ex-aluna, Ana Castro, para participar amanhã à noite de encontro com grupo de jovens para falar da minha experiência em jornais de bairro, onde trabalhei durante 28 anos ou “uma vida”,
Se bem me lembro, chamava-se Dona Lúcia a vizinha que tínhamos nos meus tempos de garoto, na rua Muniz de Souza, no velho e bom Cambuci dos anos 50 e 60.
Escova, o amigo que me restou da formação original da velha redação de piso assoalhado etc etc, me chama a atenção, num sopro de saudade e reverência: a ausência em minhas crônicas diárias de um dos nossos mais aguerridos parceiros dos idos e vividos tempos.
Aproveitei os dias de estio no Uruguai, semana passada, para dar conta de outra tarefa, esta de cunho bem pessoal. Usei parte de minha estadia naquelas terras tranquilas para dar os encaminhamentos finais aos originais do novo livro que pretendo lançar ainda este ano.
Duas reflexões sobre o futebol como fenômeno social.
(Para os meus alunos do pós em jornalismo esportivo, na FAAP)
I.
“O futebol sempre fez parte do imaginário popular brasileiro.