Não vou lembrar ao certo em que ano foi.
Sou pré-era google; portanto, péssimo com datas.
Fim da década de 70, certamente.
A indústria fonográfica vivia o auge em plagas nativas.
Jornalista
Jornalista
Não vou lembrar ao certo em que ano foi.
Sou pré-era google; portanto, péssimo com datas.
Fim da década de 70, certamente.
A indústria fonográfica vivia o auge em plagas nativas.
Talvez seja imaginação minha…
Talvez seja milagre…
II.
Os sinos da igreja Nossa Senhora da Glória replicam.
Meio-dia.
Fazem dueto com o apito da fábrica de chapéus Ramenzzoni.
O Messi da seleção Argentina não é o mesmo Messi do Barcelona.
Não está nada à vontade. É notório.
Explica-se.
O time da Catalunha está anos luz à frente de qualquer outra equipe do Planeta.
Leio nos jornais o caso da moça que pagou para ser morta.
E me impressiono com a observação do repórter no corpo do texto:
“O ex-marido não atendia mais as suas ligações”.
Concordo que não é tempo de se promover uma desnecessária caça às bruxas, acusar esse ou aquele, procurar culpados. Afinal, pelo que se viu, todos perdemos a chance de ser tetra.
Todo livro
É uma situação imaginária
O plano
Deste plenário
Se situa
Em qualquer lugar
Da realidade
Onde isto seja
possível
Decididamente este não é um tempo dado a poesias.
Não preciso dizer, mas digo.
O amigo fanfarrão nunca mais deu às caras.
Mesmo assim, creiam, não aprendi a lição.
Alguns anos depois, fiz uma viagem para Foz do Iguaçu – e,
Malandro é malandro, ‘mané’ é ‘mané’, diz o samba.
Levanta a mão quem nunca deu algum vacilo?
Amáveis internautas, os meus são tantos e tamanhos que, por vezes,
Ainda saboreio a repercussão do novo livro “Katsumi Hirota. Um legado Para Gerações”.
Não é para menos, permitam-me dizer.
Foi uma honra escrevê-lo.
Esse projeto nasceu há quatro anos,
Lá se vai 2011…
Verdade.
Olhe no calendário…
30 de junho, amigo.
Como dizia aquele saudoso narrador esportivo, fecham-se as cortinas e termina o primeiro tempo do espetáculo.