“Oi. Sou eu…”
Demorou alguns segundos para identificar de quem era a voz do outro lado da linha.
Logo veio a certeza.
Desacreditou.
Era ela mesma.
Jornalista
Jornalista
“Oi. Sou eu…”
Demorou alguns segundos para identificar de quem era a voz do outro lado da linha.
Logo veio a certeza.
Desacreditou.
Era ela mesma.
Caros…
Com todos esses anos de janela no ofício de alinhavar uma letrinha depois da outra, eu devia ter aprendido: não dá certo mesmo essa coisa de listar o melhor disso ou daquilo.
A relação dos melhores centroavantes que vi jogar
(para ler ao som de "Umbabarauma,
o ponta de lança africano", de Benjor):
Umbabarauma homem-gol
Umbabarauma homem-gol
Umbabarauma homem-gol
Umbabarauma homem-gol
Joga bola,
Grande Erasmo!
Saudações deste repórter que, em tempos idos e vividos, o entrevistou várias vezes.
Ontem você completou 70 anos. De vida e rock’n’roll.
E eu,
Cumpro hoje a promessa que lhes fiz.
De contar a história de Adoniran que ontem me escapou.
Seguinte:
No início de carreira, Adoniran costumava frequentar os chamados “dancings”.
Era uma história que circulava ali nas mesas do Talismã, um boteco que ficava ali imediações da Major Sertório – não vou lembrar o nome, nem me darei ao trabalho de procurar no Google.
Eram dois – e imaginavam-se um.
Viviam aquele exato momento em que se dá e faz o amor.
Sabem qual, né?
O brilho no olho.
A vida se renova a cada manhã.
Lidinha ouvira, quando criança, a frase da boca de uma tia, a quem chamavam de “solteirona”.
Deu então de imaginar que a tia –
Eram dois – e imaginavam-se um.
Viviam aquele exato momento em que se dá e faz o amor.
Sabem qual, né?
O brilho no olho.
"Assim há que ser ter estilo" (Padre Vieira)
01. Nos tenros anos da infância e adolescência, os alunos dos colégios Maristas tinham motivos de sobra para saudar a chegada de junho.