O empresário Wagner Ribeiro cronometrou. Alegre que só, olhar atento no prodígio que empresaria.
Foram 14 segundos de ginga pura de Neymar pra cima do palmeirense Patrick.
Como um elegante mestre-sala,
Jornalista
Jornalista
O empresário Wagner Ribeiro cronometrou. Alegre que só, olhar atento no prodígio que empresaria.
Foram 14 segundos de ginga pura de Neymar pra cima do palmeirense Patrick.
Como um elegante mestre-sala,
Continuando – e para finalizar o papo de ontem, conto-lhes um caso.
Blog não é jornal – está dito, mas nem sempre o jornalista, por melhor que seja, consegue vez ou outra escapar do domínio das impressões pessoais.
Meus amigos sãopaulinos me cobram.
Nada escrevi a respeito (ou “por despeito”, dizem) sobre o centésimo gol do Rogério Ceni.
Entonces… Que fazer?
Escrevo agora
(Antes tarde do que nunca.
Antecipo-me à regra do jogo jornalístico – de registro com grandes reportagens os 100 dias do governo Dilma – e falo sobre o assunto hoje quando a presidente vive o nonagésimo primeiro dia de seu mandato.
Tenho um bom motivo para ficar prosa.
Meu primeiro livro, Às Margens Plácidas do Ipiranga, foi lançado em noite inesquecível – ao menos, para mim – no salão nobre do Museu do Ipiranga.
No jornal, o Alcebíades era figura querida.
Viera do interior, trabalhara um tempo com a gente.
Entre nós, como só e acontecer, ganhou o apelido de Bide.
Um post enlutado,
pela morte de um bravo!
José Alencar Gomes da Silva
(Muriaé, 1931/São Paulo 2011)
…
O que mais dizer dessa história sem fim?
Nossa profissão não existe sem o sonho e a utopia de um mundo melhor. Lá no mais antigo dos anos, ainda estudante de jornalismo na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo,
Pareceu-me um homem de fino trato.
É certo que o paletó escuro lhe sobrava um tanto nos ombros e a gravata e o colarinho da camisa branca estavam em desalinho.
E eu ali, sem dizer palavra, a ouvir os queixumes do amigo:
— Ela acha o quê? Pensa que não sei? Pensa que não percebi?
Nessas horas,