– Do que falam aqueles ali?
– Ali, onde, meu?
– Ali, junto ao balcão do café.
– Sei lá, nunca os vi mais gordos,
Jornalista
Jornalista
– Do que falam aqueles ali?
– Ali, onde, meu?
– Ali, junto ao balcão do café.
– Sei lá, nunca os vi mais gordos,
Não gostaria, mas é minha obrigação jornalística quebrar o encanto da história logo nas primeiras linhas dessa terceira parte.
Seguinte.
Vamos aos finalmentes.
Amarílis não apareceu naquela segunda,
Diante daquele broto de fino trato, Almeidinha jurou que naquele exato instante terminaria o seu calvário.
Meses e meses pensando e pensando na ingrata da Derenice, a imaginar sua volta que não acontecia e não aconteceu.
Quando a viu chegar pela primeira vez à Redação, Almeidinha, o último dos românticos do jornalismo nativo, tremeu na base e desconsiderou, no ato, a presença de todos que estavam na ampla sala de piso assoalhado e grandes janelões para a ruidosa avenida daquele tradicional bairro paulistano.
A voz ao telefone ganhou contornos mais graves, mas é facilmente identificável.
O garoto virou homem. Sei que é antropólogo e desenvolve uma brilhante carreira.
É o Júnior.
Estamos a 10 mil pés de altura, informa o comandante do voo que me traz de volta a São Paulo, depois de um giro pela serra (ou serras?) gaucha (s), onde fui lançar o livro.
Viajo para lançamento do livro em Caxias do Sul.
Volto terça ou quarta…
Bom feriado!
* ONDE ENCONTRAR:
http://www.lojadadireta.com.br/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=529
“O repórter é o jornalista em ação.”
“O rádio é companhia. Milhões de pessoas ligam o rádio todos os dias, em busca de informações, entretenimento ou, simplesmente para preencher o ambiente.”
“A TV é uma das mídias mais bem sucedidas.
Vou lhes falar de um corintiano inesquecível.
Não foi boleiro.
Não foi cartola.
Não foi chefe de torcida.
Foi apenas um garoto tímido,
Não levei a sério quando o professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo falou que – assim como os homens, os bichos, os vegetais, a natureza,