Eu o chamava de “O Vereador do Ipiranga”.
Seu nome: Francisco dos Santos Batista Filho.
Chiquinho Batista, para o eleitorado que o elegeu lá nos confins dos anos 50 em duas ou três legislaturas.
Jornalista
Jornalista
Eu o chamava de “O Vereador do Ipiranga”.
Seu nome: Francisco dos Santos Batista Filho.
Chiquinho Batista, para o eleitorado que o elegeu lá nos confins dos anos 50 em duas ou três legislaturas.
Foi na tarde de segunda.
Feriadão e coisa e tal.
Estava em casa de bobeira, no mundo da lua, brincando com o controle remoto e pimba!
Reencontro o cantor/compositor Guilherme Arantes após longos anos sem notícias do moço.
Claro que acreditávamos em dias melhores naquele 9 de novembro de 1989 quando começou a derrubada do Muro de Berlim.
Sonhávamos com um mundo mais justo e solidário, como costumávamos dizer então.
Já não se fazem mais Palmeiras e Corinthians como antigamente.
Não falo só em termos de postura técnica das duas equipes em campo.
Ou mesmo dos esquadrões que os clubes brasileiros já não possuem.
Porque assim é o esmeril da vida…
… me ausento do blog por uns dias.
Não para descansar.
Cuido de projetos acadêmicos e outro pessoal.
Escrevi recentemente sobre as antigas redações.
Do toctoctoc da máquina de escrever.
Do entra e sai dos repórteres e fotógrafos – também conhecidos por ‘canetinhas’ e ‘lambe-lambes’.
“A cultura deixa de ser um bom negócio,
como alguns pregavam,
para ser de fato assunto público,
ou seja, de política pública.”
Na seção Uns e Outros do meu site,
por José do Nascimento Júnior
* Transcrito da Folha de S. Paulo, em 20/10/2009
O BRASIL vive um momento ímpar na conquista de sua autoestima.
— Você andou sumido.
A resposta veio na forma singela dos velhos políticos mineiros para explicar o inexplicável.
— Estou onde sempre estive.
A moça ficou desconcertada.
Compreendo e justifico o desabafo de Muricy.
Primeiro, porque os deuses do futebol literalmente tomaram a bola do Verdão e, ao que consta, tão cedo não pensam em devolvê-la,