Terceira e última parte da entrevista com Plínio Marcos, publicada em 4 de março de 1978. Participação do amigo e jornalista Clóvis Naconecy de Souza.
– E como anda o Plínio Marcos jornalista?
Jornalista
Jornalista
Terceira e última parte da entrevista com Plínio Marcos, publicada em 4 de março de 1978. Participação do amigo e jornalista Clóvis Naconecy de Souza.
– E como anda o Plínio Marcos jornalista?
Plínio Marcos morreu em novembro de 1999. O que transcrevo a seguir é a segunda parte da entrevista que fiz com “o cronista das quebradas do mundaréu”, ao lado do amigo e jornalista Clóvis Naconecy de Souza,
Antecipo-me às reportagens que inevitavelmente destacarão, a partir de amanhã, 31 de março, o 45º aniversário da Redentora. Mas, não quero falar propriamente do Golpe Militar que jogou o Brasil em 21 anos de ditadura militar.
Não sei explicar esse meu profundo desinteresse pela seleção.
A verdade é que, desconfio, nunca perdoei a patacoada que Sr. Zagallo fez com Ademir da Guia em 74. O Divino sequer ficava no banco e,
Manhã de sábado. Toca o telefone. Olhei há pouco para o mostrador do rádio-relógio. Passavam das 10. Mas, em vingança à semana maldormida, coma obrigação profissional de acordar cedo, permitia-me o estirão preguiçoso.
Diz o cartaz – e eu modestamente assino e dou fé:
Em 1964, há 45 anos, na madrugada de primeiro de abril, um golpe militar derrubou o presidente João Goulart e instaurou uma ditadura que castigou o Brasil durante 21 anos.
Dose dupla do humor do Nasci que, por vezes, era sujeito a chuvas e trovoadas.
Foi o que aconteceu naquela manhã quando o jovem repórter – recém saído da faculdade e,
O Nasci era mesmo um sedutor.
Não fazia por mal. Era casado, tranquilo e não estava interessado em ninguém. Era apenas o seu jeito de contar histórias e se divertir.
por Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!
De Mário Quintana
Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
— ó delicioso vôo!