Uma ex-mulher é para sempre.
Admirável frase do amigo Nasci, recorrente sempre que um dos nossos o procurava naquele boteco que não existe mais, onde o Sacoman torce o rabo entre as ruas Bom Pastor e Greenfeld.
Jornalista
Jornalista
Uma ex-mulher é para sempre.
Admirável frase do amigo Nasci, recorrente sempre que um dos nossos o procurava naquele boteco que não existe mais, onde o Sacoman torce o rabo entre as ruas Bom Pastor e Greenfeld.
Prometi ontem a vocês que lhes daria hoje uma história inspirada. Promessa é promessa e trato de cumpri-la. Só que, reconheço, minha maré não está para peixe. Anda em baixa, vazante…
Tem dia que o melhor a fazer é sair de cena.
Reconhecer humildemente que, por mais que batuque esse teclado, nada de interessante vai aparecer na tela do velho computador.
por Paloma Minke
“O risco é um marco divisório.
Para contar a nossa história,
temos que enfrentá-lo e vencê-lo.
Nada de super-homem ou mulher-maravilha.
* Continuação do post de ontem. De autoria de Paloma Minke sobre o trabalho do jornalista Percival de Souza para reconstituir, passo a passo, a trágica morte de Tim Lópes, amigo pessoal de Percival e também repórter investigativo.
* Prefácio do livro-reportagem “Nó na Garganta”,
escrito por Leiriane Corrêa, Paloma Minke,
Thiago Oliveira, Thiago Silva
e Verônica Rodrigues, apresentado
hoje, na Universidade Metodista,
como trabalho do conclusão
de curso Jornalismo.
Na esteira do post de ontem, transcrevo hoje um dos capítulos mais importantes do livro-reportagem "Nó na Garganta". Trata-se do trabalho do jornalista Percival de Souza para reconstituir, passo a passo,
* Prefácio do livro-reportagem "Nó na Garganta",
escrito por Leiriane Corrêa, Paloma Minke,
Thiago Oliveira, Thiago Silva
e Verônica Rodrigues, apresentado
hoje, na Universidade Metodista,
como trabalho do conclusão
de curso Jornalismo.
Velhos emails.
Lembranças que hoje
divido com vocês…
II.
Transcrevo o email que recebi,
em maio deste ano,do meu sobrinho
Marcelo (Tchelo) que,
— Uma das características mais curiosas do mundo atual é que toda pessoa com acesso a um computador se julga no direito – e, às vezes, no dever – de ser produtora de conteúdo.