Queria voltar a escrever a você como
escrevia nos aludidos velhos e bons tempos.
Uma novidade a cada segundo.
Uma dúvida a cada minuto.
Projetos mil todas as horas.
Jornalista
Jornalista
Queria voltar a escrever a você como
escrevia nos aludidos velhos e bons tempos.
Uma novidade a cada segundo.
Uma dúvida a cada minuto.
Projetos mil todas as horas.
Senhores, lá vem o maestro super animado:
— Agora vamos falar com o jornalista…
Eu não ouvia mais nada. Na minha cabeça, passava um filminho daqueles em que é inevitável uma hecatombe.
Antes de continuar, é preciso contextualizar a trama.
E aqui vai uma informação preciosa…
Quem de vocês se recorda de uma novela da Globo em que o Fábio Júnior fazia um personagem pegador,
Então, naquele dia, não me restou outra alternativa. Vesti a tal camisa, parecida com a que o Faustão usou domingo, e lá fui eu rumo ao Teatro Záccaro, participar do Programa do Záccaro,
Bem, aviso logo: não sei se conseguirei terminar hoje o que tenho para lhes contar, como ontem prometi. A cada momento, outros lances da história – igualmente bizarros – me vêm à mente.
Que roubada, companheiros!
Como pude lembrar dessa história cabeluda?
Passei quinze anos tentando apagá-la da minha memória – quase consegui. Mas, agora estou prestes a registrá-la aqui e em outras memórias,
Alguém sentiu falta das minhas
mal traçadas nesses dias de estio.
Não se iludam.
Não foi a Júlia Roberts, que
encontrei em Capri em janeiro.
Vamos combinar.
1, 2, 3, 4, 5…
Cinco dias de estio para este combalido escriba.
Tempo suficiente — espero! — para tomar fôlego e mergulhar nos três meses finais do ano.
Menino ainda, olhava desconfiado para os Irmãos Maristas sempre que, nas aulas religião, carregavam as tintas na descrição de um ou outro milagre. Acreditar, acreditar não acreditava, não. Mas, fazia de conta que sim.
Para João Paulo, Carol, Mariana e Magrão…
Permitam-me um texto/homenagem.
Eu explico: a imprensa comunitária deve muito a dois quixotes. Seus nomes: José Jofre Soares e Antônio de Oliveira Marques,