Oi, Laura…
É um prazer ler você aqui,
neste voluntarioso site/blog.
Fico muito honrado mesmo.
Não a conheço. Mas, sei que você descende de uma fina estirpe de jornalistas que fez parte da construção da imprensa comunitária da Grande São Paulo.
Jornalista
Jornalista
Oi, Laura…
É um prazer ler você aqui,
neste voluntarioso site/blog.
Fico muito honrado mesmo.
Não a conheço. Mas, sei que você descende de uma fina estirpe de jornalistas que fez parte da construção da imprensa comunitária da Grande São Paulo.
“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Parte 3 – Prólogo
Dez e pedradinha, nem sinal do Marceleza. Cerveja rolando.
Todos riam desbragadamente. Não sei dizer o que pensava. Sentia-me um ser inanimado, um vegetal.
Parte 2 – O que não é pra ser, não é…
Oito e meia em ponto estou no Center Norte. Não me perguntem porquê. Mas, numa linguagem bem Globo Rural,
“Da outra vez, nóis não vai mais.
Nóis não semu tatu” — Adoniran Barbosa.
Quem tem padrinho não morre pagão.
No preciso instante em que se anunciou o casamento do amigo Domingos André soubemos que outro amigo,
Autor: Mino Carta
A história de Rodrigo Vianna, o jornalista que ao sair da tevê Globo desvendou as mazelas da cobertura feita pela emissora durante a campanha das eleições recentes,
Aos meus alunos de História do Jornalismo Brasileiro e a quem possa interessar, transcrevo hoje um depoimento do jornalista Mino Carta, que o próprio jornalista postou semanas atrás em seu combativo blog –
Comadres e compadres,
Prezadas leitoras e pesados leitores,
Dormidos, maldormidos, insones,
acordados e afins,
Seguinte, dois pontos, travessão
para o recado de Luiz Melodia
que vai encimar nosso site
nos próximos dias…
Ouviu-se um estalo seco de madeira
quando quebra. Logo em seguida, veio
o grito de espanto.
— Aaaaiiiii!!!
Depois, o quase estrondo e
o trepidar do assoalho de
madeira da velha Redação.
Diante do desafio da tela em branco
me socorre a dúvida: o que devo escrever
nesta manhã de segunda feira?
Uma lembrança dos meus tempos
de repórter de Carnaval?