Escrevi no texto de ontem que parafraseei Quintana ao final da formatura de texto ao dizer:
“O jornalismo não muda o mundo.
O jornalismo muda as pessoas.
As pessoas mudam o mundo.”
Meu amigo Poeta, atento às bobagens que escrevo, quase um ombudsman do Blog, não perdoou. Cobrou-me a versão original, do poeta gaucho Mario Quintana – então, lá vai:
“Livros não mudam o mundo.
Livros mudam as pessoas.
As pessoas mudam o mundo.”
Aliás, usei o poema/pensamento como epígrafe do meu segundo livro “Meus Caros Amigos – Crônicas Sobre Jornalistas, Boêmios e Paixões”, lançado em 2010.
Só que também aí derrapei na curva, e tasquei:
“Escrever não muda o mundo.
Escrever muda as pessoas.
As pessoas mudam o mundo.”
Aproveito a oportunidade para fazer o reparo, embora reconheça nas três versões o mesmo e bom sentido de crescimento intelectual e humanístico.