Um louva-a-deus pousou na tela sobre o espaldar de uma das cadeiras da varanda na chácara onde a Jô se refugia, numa pacata cidadezinha no interior de são Paulo.
Um romance epistolar que, mesmo em pleno século 21, começa com um prosaico telegrama e invade diversas narrativas e plataformas – cartas, recortes de jornal, e-mails, artigos, poemas esparsos, posts em um blog, crônicas & conto, versos de canções e mensagens pelo WhatsApp. Teremos um final feliz?