Confesso que estou preocupado com o efeito da leitura deste livro, temo que dê margem para insinuações contra o poder civil, lançadas pelos autoritários dispostos a apresentar soluções radicais.
Um romance epistolar que, mesmo em pleno século 21, começa com um prosaico telegrama e invade diversas narrativas e plataformas – cartas, recortes de jornal, e-mails, artigos, poemas esparsos, posts em um blog, crônicas & conto, versos de canções e mensagens pelo WhatsApp. Teremos um final feliz?