Paris, 2003. 2 de janeiro.
Fiquei devendo ao leitor (se é que haverá algum?) um diário de viagem. Fiz pior. Prometi falar das belezas e magias de Mont Saint Michel e desapareci deste bloco de anotações por três dias.
Jornalista
Jornalista
Paris, 2003. 2 de janeiro.
Fiquei devendo ao leitor (se é que haverá algum?) um diário de viagem. Fiz pior. Prometi falar das belezas e magias de Mont Saint Michel e desapareci deste bloco de anotações por três dias.
França, 2003.
30 de dezembro.
Madrugada em Alenson,
minúscula cidade na
região da Normandia.
Como vim parar aqui?
Acordo com o calor do quarto aquecido.
Relaxar e gozar.
Com todo respeito.
Meus queridíssimos leitores, vou seguir
o conselho de Dona Marta. Convenhamos.
Esta sexta rebrilhante não foi feita para
ficarmos grudados à tela do computador.
Li não sei quando,
não sei onde, escrito
não sei por quem…
Vou postar mesmo assim.
Estou sem assunto. Meu bornal de
sonhos hoje está vazio,
Pádua, Itália.
Nove ou dez anos atrás.
Meu filho tinha 17 ou 18 anos.
Vê-lo rezar, de olhos fechados
junto às relíquias do padroeiro,
na matriz de Santo Antônio
é uma das imagens mais bonitas
que tenho gravada em
minha mente.
Dia dos Namorados,
para quem não está nem aí…
Dia dos Namorados,
para quem está com tudo…
Dia dos Namorados,
uma data comercial
e coisa e tal…
Peço um tempo à leitora Rosângela N.,
que me sugere um desafio: escrever
sobre “as diferenças da palavra TEMPO”.
Um desafio e tanto…
E vou topar.
Todas as mulheres deveriam se chamar Maria. É o que eu penso. Maria de Lourdes, Maria de Fátima, Maria do Carmo, Maria Conceição. Quer dizer, poderiam ir além das referências às prováveis aparições,